sábado, 25 de setembro de 2010

Unidade IV atividade 3 - Conceito e Curículo e o processo de integração de Tecnologias ao Currículo

Curso:Tecnologias na Educação: ensinando e aprendendo com as TIC
Unidade IV: CURRÍCULO, PROJETOS E TECNOLOGIA
Atividade: 3 – Conceito de currículo e o processo de integração de Tecnologia ao Currículo.
Cursista: Terezinha Alencar Alves
Unidade Escolar: Colégio Estadual Raimundo Alencar Leão

Conceito de currículo e o processo de integração de Tecnologia ao Currículo.

Currículo é a soma total de experiências do alunos e que são planejadas pela escola como uma instituição, envolvendo tanto os alunos como os professores e processos de ensino e de trabalho. É um instrumento que deve levar em conta as diversas possibilidades de aprendizagem não só no que concerne à seleção de metas e conteúdos, mas também na maneira de planejar as atividades e não apenas uma lista de disciplinas e conteúdos, acrescenta que o documento precisa ser revisto permanentemente para acompanhar os anseios da sociedade em relação à educação das crianças.
É bom lembrar que para levar a tecnologia para a sala de aula é preciso que ela esteja a serviço dos conteúdos. E da soma entre tecnologia e conteúdos nascem oportunidades de ensino. A tecnologia tem um papel importante no desenvolvimento de habilidades para atuar no mundo de hoje, a integração efetiva das tecnologias ao desenvolvimento do currículo consiste de uma ação pedagógica com uma intencionalidade clara de desenvolver um currículo a partir do esboço de um plano de trabalho.
O ser humano desenvolve projetos para transformar uma situação problemática em uma situação desejada a partir de um conjunto de ações que ele antevê como necessárias. Com base no dito acima compreende-se que a melhor forma de integrar as tecnologias ao desenvolvimento do currículo é por meio de elaboração de projetos o que além de tornar a aprendizagem mais real e significativa, tem como característica fundamental a flexibilidade de planejamento.
Assim, concluí-se que o trabalho com projetos propicia a integração das tecnologias ao desenvolvimento do currículo, mas ele precisa ser construído com a participação de todos os atores do processo educativo. Por isso, o ponto de partida é claro, mas o mesmo não é verdade em relação ao como e quando o projeto poderá terminar. Essa dinâmica é constituída pela elaboração, pela execução, pela análise, pela reformulação e por novas elaborações do projeto
Trabalhar com currículo integrado com as tecnologias é um dos grandes desafios para alguns educadores. Neste contexto o projeto ajuda muito nesta integração, mas deve ter a participação de todos envolvidos no processo didático.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Unidade IV atividade 2B – Plano de Aula Reelaborado

Curso: Tecnologia na Educação: ensinando e aprendendo com as TIC
Unidade IV: CURRÍCULO, PROJETOS E TECNOLOGIA
Atividade em grupo: 2B – Plano de Aula Reelaborado
Cursistas: Terezinha Alencar Alves e Claudia Batista Luz
Unidade Escolar: Colégio Estadual Raimundo Alencar Leão
Data: 21/09/2010
Modalidade/ Nível de Ensino: Ensino Fundamental series finais
Componente Curricular: Ciências
Tema: Sexualidade: Puberdade da Lagarta á Borboleta
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula

• Ser capaz de adotar atitudes de Promoção e manutenção da saúde pessoal, social e coletiva, utilizando-se das informações sobre o organismo humano, para reconhecer fatores internos e externos do corpo que concorrem para a manutenção do equilíbrio e para a preservação de doenças comum sem sua comunidade.


Duração das atividades
• Em andamento: dois meses

Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno:
• Compreender a sexualidade como o comportamento condicionado por fatores biológicos, culturais e sociais.

Estratégias e recursos da aula
• As presentes atividades serão desenvolvidas no laboratório de informática:
• Computadores e internet
• Softwares e jogos educativos
• Aulas dialogadas e interativas


1ª Etapa:

No primeiro momento assistirão um vídeo abordando a temática: Sexualidade.
Irão olhar-se no espelho, para refletir sobre as seguintes questões:
• È fase do patinho feio...
• Gorda, magra, feia, desengonçada,dente grande, e o cabelo...

2ª Etapa:

• Aula no laboratório para pesquisar sobre: A Puberdade irão redigir textos sobre o tema abordado.
3ª Etapa:

• Os alunos em grupo elaborara uma apresentação sobre: A Puberdade no impresso.

4ª Etapa:

Cada grupo apresentará seu trabalho á turma.

Recursos Complementares
Referências:
http://www.youtube.com/watch?v=deuERjwXjbo
http://gballone.sites.uol.com.br/infantil/adolesc1.html
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/index.htm
http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&q=imagem+sexualidade&aq=f&aqi=&aql=&oq=&gs_rfai=

Avaliação
• A avaliação será contínua, observando-se a participação e desempenho do aluno durante a exposição e/ou explicação dos conteúdos e das atividades propostas.









Unidade IV atividade 2a - Socializando uma experiência com projeto

Curso: Tecnologias na educação: ensinando e aprendendo com as TIC
Unidade IV: CURRÍCULO, PROJETOS E TECNOLOGIA
Atividade: 2 A - Socializando uma experiência com projeto em sala de aula
Cursista: Terezinha Alencar Alves
Unidade Escolar: Colégio Estadual Raimundo Alencar Leão
Data: 21/09/2010

Socializando uma experiência com projeto

Ao desenvolver projetos em sala de aula, explicita-se a necessidade de criar uma nova cultura educacional.
A utilização das tecnologias e mídias potencializa a construção de redes de conhecimento e comunicação, bem como o desenvolvimento de projetos voltados para compreensão e resolução de problemas da realidade.
É importante perceber que o trabalho por projeto pode partir de um objetivo focado em uma disciplina.
Por exemplo, no uso do software o professor da área de Português pode identificar possibilidades de trabalhar com o desenvolvimento de leitura e
escrita do aluno. À medida que o aluno (individualmente ou em grupo) cria histórias, ele pode trazer assuntos que se relacionam a outras áreas do conhecimento, potencializando com isso a integração entre as áreas, caminhando desta forma para um projeto com características interdisciplinar.
Orientar os alunos para desenvolver projetos com a integração de distintas linguagens (sonoras, imagéticas, hipermídias, escrita) atende aos diferentes estilos e preferências de aprendizagem. Mas é importante que o professor conheça tais recursos para sugerir o seu uso pelos alunos no desenvolvimento dos projetos.
Aqui ressalto, como eu trabalho na Direção, consigo mostrar para os alunos que é possível aprender os conteúdos que eles precisam através das tecnologias e afirmo ainda que essas tecnologias não somente o computador e internet, mas qualquer elemento capaz de gerar informação, interação e colaboração como celular, computador portátil, etc.
Contudo, cabe ao professor orientar o aluno para que ele possa ter acesso a informações em diferentes fontes (livros didáticos e paradidáticos,
revistas, jornais, Internet, filmes, programas de rádio, especialistas...), atribuir-lhes significado e construir conhecimento.

Atualmente não estou em sala de aula, mas, posso relatar uma experiência desenvolvida com alunos, o projeto “RADIO CERAL, onde utilizamos vários recursos tecnológicos como: televisão, DVD, microsister, Data show, computador. E, muitas das atividades desenvolvidas com os alunos , uma das mais interessantes foi a utilizando o microfone na hora do intervalo, o que despertou curiosidade, pois todos queriam falar usando este instrumento.
O trabalho com tecnologia nos dá a chance de repensar a nossa prática pedagógica e analisarmos os pontos negativos e positivos da ação pedagógica utilizada..
Esse projeto contribui para que o rádio seja considerado como um instrumento capaz de colaborar na transformação da escola num lugar onde o conhecimento resulte de partilha, solidariedade, valorização de diversos saberes, alegria e fortalecimento da auto-estima.
A direção da escola apoia o projeto, mas o problema esta na adesão dos professores. Percebi que muitos tinham medo do novo, pois não sabiam trabalhar com a ferramenta. Tivemos resultados positivos, os alunos aderiram ao projeto e discutem as temáticas a serem trabalhadas.

Unidade IV atividade 1 - Pensando sobre possíveis mudanças


Curso: Tecnologias na Educação: ensinando e aprendendo com as TIC
Unidade IV: CURRÍCULO, PROJETOS E TECNOLOGIA
Atividade: Pensando sobre possíveis mudanças e contribuições das tecnologias
Cursista: Terezinha Alencar Alves
Unidade Escolar: Colégio Estadual Raimundo Alencar Leão
Data: 20/09/2010

Pensando sobre possíveis mudanças


Na década de 90, com a iniciativa do MEC de criar novas diretrizes para a educação em nosso país, tendo como instrumentos norteadores a LDB e os Parâmetros Curriculares Nacionais, onde o currículo escolar passou a ser visto de uma maneira mais coerente e flexível, posso afirmar que já vivenciei a experiência de mudanças curriculares sim, pois a partir daí, como educadora, tive mais liberdade ao planejar as aulas e elaborar projetos de acordo com a realidade e necessidade das dos alunos, bem como, conheci novas concepções sobre avaliação; isso representou uma grande evolução no processo educacional. Tenho certeza que, outros professores compactuam a mesma opinião. Porém, ainda carregamos como herança, dentre outros, um resquício do ensino tradicional: o comodismo.
Agora, estamos vivenciando novas mudanças no contexto educacional, uma delas é a inclusão digital; aspecto que influencia sobre maneira no currículo escolar, especialmente de forma intrínseca. Uma vez que nos obriga a adotar novos métodos de ensino em consonância com os conteúdos curriculares.
Bom, na nossa realidade, esses novos métodos são colocados em prática à passos lentos; uma vez que ainda encontramos alguns obstáculos no fato de dar novo significado ao currículo nesse novo cenário.
Tais obstáculos partem do sistema institucional que ainda querem utilizar o currículo escolar como ferramenta de “repasse ideológico”, mesmo que de forma implícita, é claro. Outros impedimentos partem daqueles professores que ainda não adquiriram um conhecimento sistematizado quanto a utilização consciente dos recursos tecnológicos em sua prática pedagógica, optando na maioria das vezes, por uma situação de comodismo, ou seja, preferem não inovar seus conhecimentos e metodologias, pois demanda tempo e disposição: “dá muito trabalho mudar”.
Ser professor é uma tarefa difícil, porém gratificante. As tecnologias estão presentes em nossa vida e faz-se necessário nos adequarmos a elas, buscando melhorias para o ensino aprendizagem dos nossos educandos.



sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Unidade IV atividade 4 - Refletindo sobre minha aprendizagem

Unidade III Atividade: 4 – Fórum refletindo sobre minha aprendizagem.
Curso Tecnologia na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC.
Unidade 3: Refletindo sobre minha aprendizagem.
Cursista: Terezinha Alencar Alves

Relatório Sobre Minha Aprendizagem.

O Curso Tecnologias na Educação: Ensinando e aprendendo com as TIC vem oferecer aos educadores metodologia para inserir com qualidade os Recursos Digitais disponíveis na Unidade Escolar as suas aulas. Sendo assim reconheço a importância deste curso para enriquecer a minha pratica enquanto gestora e educadora que sou.
Portanto, posso afirma que ao desenvolver as atividades desta unidade não foi fácil devido não estar na docência de sala de aula. Então procurei a professora Claudia e juntas pesquisamos e planejamos as aulas procurando inserir no conteúdo a ser ministrados vídeos, e procurando levar os alunos ao Laboratório de informática um recurso novo em nossa escola. Ao navegar na internet eu e a professora Claudia ficamos maravilhadas com a quantidade de temas, vídeos, slides e planos de aula que podem ser inseridos nas aulas e assim desenvolver um ótimo trabalho com os alunos, deixando as aulas mais atraentes, tendo como objetivo melhorar a aprendizagem dos alunos.








quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Unidade III atividade 3 - Plano de Aula - Autoria de objeto Hipermídia

Unidade III atividade 2 - Aula utilizando os recursos do Programa TV Escola

Unidade III atividade 1 - Análise, planejamento e execução de aula com material digital

Curso: Tecnologias na Educação: ensinando e aprendendo com as TIC
Unidade: III – Prática Pedagógica e Mídias Digitais
Atividade: 1- Análise, planejamento e execução de aula com material digital
Cursista: Terezinha Alencar Alves
Professora parceira: Claudia Batista Luz
Unidade Escolar: Colégio estadual Raimundo Alencar Leão.
Série sobre água - O bom uso da água
Bloco de ConteúdoCiências Naturais
Conteúdo
Educação Ambiental
Introdução Este é o terceiro plano de aula de uma série de cinco propostas para trabalhar com os estudantes a questão da água. No primeiro plano, O caminho das águas, foram desenvolvidas atividades sobre o ciclo da água e seus caminhos na natureza. Já no segundo plano, Água para consumo, foi examinada a distribuição do recurso nos diferentes países e regiões do planeta. Examinamos em detalhes o caso do Brasil, que conta com 12% das águas superficiais do planeta, mas mesmo assim convive com a escassez em diversas regiões. Vale lembrar que apenas 2,5% de toda a água existente na Terra é doce e somente um terço disso está pronto para o consumo.
Agora, vamos examinar mais de perto os usos da água, tanto para o abastecimento doméstico como para o uso industrial e agrícola, analisando também perspectivas para seu reaproveitamento. No próximo plano, estarão em foco medidas e propostas para a gestão dos recursos hídricos. ObjetivosCompreender as noções de uso da água, uso com intervenção e sem intervenção e uso sustentável dos recursos hídricos. Analisar os diferentes usos da água e suas repercussões na distribuição e disponibilidade do recurso. Reconhecer e analisar práticas e situações que comprometem a disponibilidade de água no Brasil e no mundo e examinar propostas para seu uso sustentável. Conteúdos específicosÁgua: usos, consumo, disponibilidade e sustentabilidade. Poluição da água Ano6º Tempo estimado Duas aulas Desenvolvimento das atividades Primeira MomentoQual é o destino da água disponível? Quais são os setores que mais consomem água no mundo? E no Brasil, como é essa proporção? Existem usos que não comprometem as reservas? Quais são eles? Essas são algumas indagações importantes quando o assunto é a água. Elas podem ser consideradas pontos de partida para projetos de trabalho, sequências didáticas e aulas sobre o tema. Solicite aos alunos que, também em pequenos grupos, preparem listas com os usos possíveis da água e elaborem quadros com classificações sobre usos, setores e suas repercussões em relação às reservas do recurso. Peça que as equipes apresentem os resultados e construa, em conjunto, um quadro-síntese. Em seguida, lance algumas questões: o que todos entendem por uso da água? Há diferenças entre os usos? Quais? Esclareça que a água é um recurso com múltiplas utilidades. E, assim como ocorre com outros recursos naturais, existem usos com e sem intervenção humana, ou ainda, sem grandes transformações nos espaços. Mostre que o uso é um elemento essencial de incorporação da natureza pelas sociedades. Dessa forma, os sistemas naturais foram se tornando extensões dos sistemas técnicos humanos. Não por acaso, diversas culturas se instalaram junto às margens de rios, que passaram a compor os sistemas urbanos, seja para captação de água ou de alimentos para o consumo, seja para o transporte e mesmo a dispersão de resíduos – algo cujo resultado é bem conhecido. Nessas áreas, de acordo com as técnicas disponíveis, cursos de rios foram alterados, construíram-se barragens e houve a captação de água para uso agrícola. Entre os usos sem intervenção estão a navegação e a pesca, o que não significa necessariamente a ausência de efeitos indesejáveis. Vale dizer que algumas dessas aplicações tornaram-se insustentáveis do ponto de vista social, ecológico e econômico. Ou seja, há usos que comprometem outros usos, às vezes de forma irremediável. Por exemplo, usar um rio ou lago para o despejo de resíduos domésticos e industriais impede que a água seja bebida pelos seres humanos e prejudica a reprodução da flora e da fauna aquáticas, além de impedir que as margens se tornem áreas de lazer. Peça que registrem as conclusões (veja outras informações na reportagem
Quantos litros de água potável existem na Terra?, do Planeta Sustentável) Segundo MomentoColocar o vídeo em, seguida levar á uma analise reflexiva da importância de economiza água em forma de cartazes.( http://www.youtube.com/watch?v=SlfpR8IgQeY&feature=fvst) .Proponha que os alunos examinem os gráficos abaixo. Eles podem verificar que as proporções dos usos são semelhantes no Brasil e no mundo. Nos dois casos, cerca de dois terços da água disponível destinam-se à agropecuária. No cenário mundial, parte significativa do recurso vai para a irrigação de culturas agrícolas, como arroz, soja e trigo, e um montante ainda maior para o gado, a chamada dessedentação animal. Em alguns países, a destinação para uso industrial também é importante. No Brasil, o Código de Águas de 1934 enfatizava a necessidade de usá-la para produção de energia e para atividades industriais, num contexto em que o país iniciava sua arrancada para o crescimento econômico. Nos últimos anos, em especial após 1997, com a nova Lei de Águas e a instituição da Política Nacional de Recursos Hídricos, esse quadro mudou. Estabeleceu-se que, em situações de escassez e conflitos de uso, as prioridades são o abastecimento humano e a dessedentação animal. Entretanto, há conflitos e disputas evidentes no país. Proponha que os estudantes façam rápidas pesquisas na internet ou na biblioteca da escola e situem alguns deles, como o da transposição das águas do rio São Francisco e o uso de bacias do interior, como a do rio Piracicaba, para abastecer a metrópole paulistana. A poluição por dejetos industriais e domésticos, assim como o desperdício e as perdas na rede agravam esse quadro – mesmo num país como o Brasil, que tem grande disponibilidade natural (a reportagem Líquido precioso, do Planeta Sustentável, traz outros dados sobre o tema). Os alunos podem refletir sobre até que ponto vale a pena manter o padrão de uso da água para culturas agrícolas de exportação, como a soja, que serve à produção de ração para o gado na Europa e na China, países que importam o produto do Brasil. Lembre também que, como será examinado no próximo plano de aula, a nova legislação nacional prevê a criação de comitês de gestão das bacias hidrográficas e a implantação de usos sustentáveis e compartilhados. Entre as propostas estão a destinação da água de reuso (tratada para usos não-potáveis) para a agricultura e a recuperação de matas ciliares. O tema pode ser objeto de uma dissertação individual que discuta e avalie criticamente perspectivas para a água com base nos usos atuais.
Fonte: Aquastats (Relatório da FAO-ONU de 2003); World Development Indicators (Relatório do Banco Mundial, de 2003); Atlas da Água (2005), de Robin Clarke e Jannet King
Referência:
http://revistaescola.abril.com.br/ciencias/pratica-pedagogica/bom-uso-agua-497876.shtml
Avaliação Avalie o conjunto da produção de textos e a participação de cada um. Examine o domínio dos conceitos, noções e processos em jogo nessa sequência de atividades, de acordo com os objetivos iniciais.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Unidade II Atividade 3 Wikipédia

Curso:Tecnologias na Educação: ensinando e aprendendo com as TIC.
Unidade: II Internet, hipertexto e hipermídia.
Atividade: 3 – Wikipédia
Unidade de Ensino:Colégio Estadual Raimundo Alencar Leão
Cursista: Terezinha Alencar Alves
Data: 09 de junho de 2010.
Wikipédia como meio de aprendizagem na sala de aula

A Wikipédia é uma enciclopédia livre que está a ser construída por milhares de colaboradores de todo o mundo. É um site baseado no conceito de Wiki Wiki, o que significa que qualquer internauta, pode editar o conteúdo de quase todos os artigos acionando.
Wikipedia é uma boa fonte de pesquisa é uma Luz para iniciar pesquisas, lembrando que não me resumo apenas a ela, pois o trabalho fica vago e repetido. Porém, estou de acordo com o uso, de forma moderada, para a educação.
Mas o que mais me incomoda mesmo, é a banalização da Wikipédia como fonte. Tenho encontrado textos que não são mais que um CTRL C + CTRL V dos verbetes. Sem contar que, como sou professora, já me deparei com trabalhos entregues pelos alunos, inteiramente colados dali. Além de ser uma atitude pouco recomendada, porque a fonte não é confiável, é meio questionável do ponto de vista intelectual.
Como sugestão para usar o Wikipédia levarei os alunos ao laboratório de informática para fazerem uma pesquisa sobre “A copa na África do Sul”, logo após os alunos irão elaborar um texto sobre os acontecimento em seguida acontecerá um debate, após a pesquisa contribuirão com uma síntese significativa do tema.

Unidade II Atividade 1 O que é Hipertexto

Curso:Tecnologias na Educação: ensinando e aprendendo com as TIC.
Atividade: 1 – O que é hipertexto?
Unidade de Ensino:Colégio Estadual Raimundo Alencar Leão
Cursista: Terezinha Alencar Alves
Data: 28 de maio de 2010.
O que é hipertexto?

O hipertexto é muito apropriado para a representação de informações no computador por dois motivos: permite subdividir um texto em trechos coerentes e relativamente curtos, facilitando a sua organização e compreensão; permite também fácil referência a outras partes do texto ou a outros textos, totalmente independentes, muitas vezes armazenados em locais distantes. Isto cria uma característica própria de leitura da informação que, após um curto processo de adaptação, passa a ser intuitivo para o usuário, que se refere a esta leitura como ``navegação''.
O hipertexto permite ao leitor decidir o rumo a seguir na sua viagem pela leitura, tornando o tempo e o espaço, em relação à construção textual, flexível.
A televisão, o cinema, e outras áreas das artes e do entretenimento também vêm trabalhando com a idéia do hipertexto, até mesmo para alcançar o público hoje mais hiperativo, que vive uma contemporaneidade fragmentada, numa contagem regressiva do tempo de seus afazeres. Há filmes que apresentam algumas pequenas histórias, que parecem independentes umas das outras, porém a essência de cada uma faz parte de um único enredo desenvolvido pelo autor.
Foi no campo da informática que surgiu o hipertexto, pela necessidade de tornar o computador cada vez mais interativo. Mas o hipertexto não precisa ser interativo e sim “explorativo”. Ao navegar pela internet vamos encontrando endereços de sites, palavras sublinhadas, ícones piscando, e muitos outros atrativos que nos levam a clicar com o mouse e abrir diversas janelas, pois bem, este é o chamado efeito hipertextual no ciberespaço. Da mesma forma pode acontecer num documento de texto (Word, Página na internet), onde se inserem palavras-chaves que levam a outros textos ou imagens.

Unidade I Atividade 3 Conhecendo as Tecnologias da Escola

Unidade I Atividade 2 Educação e Tecnologia


Após assistir à entrevista do Prof. Dr. Ladislau Dowbor , refletir que Tecnologia na Educação requer um olhar mais abrangente, envolvendo novas formas de ensinar e de aprender condizentes com o modelo da sociedade do conhecimento.
Qualquer orientação que venha a se colocar para o trabalho junto aos alunos, ainda que eventualmente trate de aspectos específicos como, por exemplo, o uso de vídeo, filme ou de computador, deverá ser coerente com a Proposta Curricular.
Se a escola não inclui as tecnologias na educação as novas gerações, ela está na contramão da história, alheia a espírito do tempo.

Unidade I Atividade 1 Quem sou como professor aprendiz

Sou Terezinha Alencar Alves, casada, três filhos e moro em Guaraí. Nas minhas horas de folga gosto de ler, assistir a filmes e navegar na internet. Sou formada em Pedagogia e Pós Graduada em Supervisão Educacional pela Universidade Salgado de Oliveira. Trabalhei em sala de aula 23 anos, atualmente estou na Direção. Gosto muito da educação, dos desafios que encontramos todos os dias no contexto escolar em lidar com as diferenças, com o excesso de informações que os alunos trazem consigo. Identifico muito com o mundo tecnológico, estou sempre em busca de novo aprendizado nessa área, e o curso Tecnologia na Educação tem me dado a oportunidade de aprender muito. Minhas expectativas são as melhores, pois desde o primeiro ciclo já me senti motivada a continuar, espero ir até o fim.
O importante, como professora, é acreditar no potencial de aprendizagem pessoal, na capacidade de evoluir, de integrar sempre novas experiências e dimensões do cotidiano, ao mesmo tempo que compreendemos e aceitamos nossos limites, nosso jeito de ser, nossa história pessoal.
Vejo hoje o educador como um orientador, um sinalizador de possibilidades onde ele também está envolvido, onde ele se coloca como um dos exemplos das contradições e da capacidade de superação que todos possuem.
O educador é um testemunho vivo de que podemos evoluir sempre, ano após ano, tornando-nos mais humanos, mostrando que vale a pena viver.
Descubro, com satisfação, que mais e mais pessoas estão ou mudando ou querendo mudar. Isso é um excelente sinal de que é possível realizar um grande trabalho na educação brasileira. Vamos concentrar-nos nestes grupos que estão prontos para o novo, que procuram aprender, que estão dispostos a avançar, a experimentar formas mais profundas de comunicação pessoal e tecnológica.